domingo, 2 de setembro de 2012

Primeira derrota oficial da época aconteceu em Paços (2-0).


Um golo de Cohene, ainda na primeira parte, na sequência de um pontapé de canto, foi apenas o ponto alto do domínio do Paços de Ferreira na primeira parte do jogo, um domínio que lhe permitiu, com justiça, chegar ao intervalo a vencer. O Braga foi lento, uma sombra dos guerreiros de Udine, e nunca foi capaz de ser perigoso.

José Peseiro mudou logo ao intervalo, deixando Hugo Viana no balnéario e fazendo entrar Mossoró. Consequência da alteração ou das palavras, o Braga surgiu mais forte na segunda parte. Éder teve boas oportunidades para marcar, mas o duelo com Cássio caiu sempre para o lado do guarda-redes brasileiro do Paços de Ferreira.

Ora, como tantas vezes sucede, o Paços de Ferreira foi tornado-se mais forte no contra-ataque e foi dessa forma que, após passe de Cícero, Hurtado - segundos antes de ser substituído - fez o 2-0 a 12 minutos do fim. Um golo que "matou" a reação do Braga.

Peseiro: «Faltou ser o Braga. Faltou sermos afirmativos, faltou assumir o controlo do jogo, faltou ser mais agressivo. Foi um dia menos bom. Começámos o jogo na expectativa e o Paços, bem organizado atrás, conseguiu chegar ao golo. Reagimos na segunda parte, fomos um pouco mais fortes, tivemos possibilidade de empatar mas não conseguimos. Depois sofremos o segundo golo e a equipa desorientou-se. Nem sempre os grandes jogadores estão em forma. Fiquei irritado comigo e com a prestação da equipa»

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