sábado, 26 de janeiro de 2013
Braga perde injustamente com Benfica no Axa (1-2).
E ao quinto jogo Jesus conhece finalmente o sabor de uma vitória em Braga ao comando do Benfica. Depois de três derrotas e um empate, o treinador das águias quebrou o jejum e para isso contribuiu de forma decisiva a eficácia da equipa na primeira parte.
Mal o jogo tinha começado e já os encarnados festejavam, graças à insistência de Salvio e a uma defesa que muitas dores de cabeça dá a José Peseiro. O Braga reagiu, criou algumas chances mas, lá está, a eficácia foi outra. E também há que dar mérito a Artur, que parou um cabeceamento com selo de golo de Haas, quando a defesa das águias adormeceu num canto.
De forma fria, o Benfica aumentou a vantagem a dez minutos para o intervalo. O lance começou num livre... do Braga. Gaitán recupera, foge a grande velocidade pela direita, serve Lima e este trata do assunto, perante um Beto também longe de uma grande noite.
O melhor que os minhotos conseguiram foi reduzir por João Pedro, que entrou muito bem no jogo. A expulsão de Haas, já perto do fim, complicou ainda mais as coisas.
A estatística, fornecida pela Liga, diz tudo: o Braga teve mais remates (16 contra 9), cantos (10/2) e posse de bola (54/46).
José Peseiro: "Não vou agarrar-me às estatísticas, pois temos mais remates, mais posse de bola, mais cantos, mais ataques, mais tudo. O Benfica fez dois golos e nós fizemos um, mas nós fomos melhor equipa, não tenho quaisquer dúvidas. O infortúnio persegui-nos, penso que merecíamos outro resultado face aquilo que fizemos, ao nosso caudal ofensivo e por termos dominado o adversário a maior parte do tempo. Vamos continuar a lutar. O Benfica e o FC Porto estão a fazer grande campeonato, vai ser difícil, mas somos guerreiros e vamos continuar a lutar para vencer jogo a jogo. A jogar da forma como fizemos hoje vamos vencer mais vezes. É difícil perceber como perdemos..."
Custódio: "O segundo golo abalou-nos, mas independentemente disso fizemos um bom jogo. Penso que tivemos sempre em cima deles, tivemos mais oportunidades, mas eles tiveram mais sorte. O Benfica foi duas vezes à nossa baliza..."
Alan: "Foram três vezes à nossa baliza e marcaram dois golos e foram mais eficazes que nós. A nossa equipa nunca deixou de acreditar e queria agradecer aos nossos adeptos que nos apoiaram até final. O nosso objetivo continua a ser acabar entre os três primeiros lugares e enquanto houver pontos para disputar, nada é impossível."
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Sasso é reforço para o eixo da defesa.
Sasso, defesa-central de 21 anos que representa o Beira-Mar, é reforço do SC Braga. O jogador, formado no Nantes, assinou ontem contrato com o clube minhoto até 2017, e torna-se assim o quarto reforço garantido este mês, depois de Diego Ivo, João Pedro e Emídio Rafael.
Foi titularíssimo em Aveiro - fez 22 jogos (15 na Liga, dois na Taça de Portugal e cinco na Taça da Liga) - e começa amanhã a treinar-se às ordens de José Peseiro, podendo até estrear-se na receção ao Benfica.
Sasso, nasceu nos arredores de Paris, em Saint-Cloud.
Durante 7 anos fez a formação no Nantes, tendo regressado depois quase às origens para representar o ACBB (Athletic Club Boulogne-Billancourt).
A primeira experiência no estrangeiro iniciou-se esta época ao assinar pelo Beira-Mar. Fez 22 jogos pelos Aveirenses (15 Liga; 2 Taça de Portugal e 5 Taça da Liga), num total de 1745 minutos. Marcou 2 golos no campeonato.
Assina pelo SC Braga até 2017, cumpre agora os exames médicos. Ao Beira-Mar foi cedido, a título de empréstimo e até ao fim da presente época, o avançado Yazalde.
domingo, 20 de janeiro de 2013
Braga dá pontapé na crise (4-1).
Após duas derrotas consecutivas, o SC Braga voltou às vitórias, depois de golear o Vitória de Setúbal, por 4-1, em jogo da 15.ª jornada da Liga. Mossoró, Custódio, Rúben Amorim e Rúben Micael marcaram para os «guerreiros», Jorginho reduziu para os sadinos.
Expurgar todos os males num erro abençoado. Purificar a alma ferida por duas derrotas certeiras, usufruir do prazer de vencer sem sofrer. Toda a angústia acumulada se soltou no primeiro minuto e o Sp. Braga reaprendeu a sorrir. Voltou a ser uma equipa feliz e, com isso, poderosa.
A chave da despressurização esteve na cabeça de Ney Santos. Um atraso defeituoso morreu nos pés de Mossoró e os arsenalistas marcaram logo a abrir o duelo. Pode parecer, mas grande parte da tarefa ficou completa. Ali, à partida, o Sp. Braga livrou-se do principal inimigo: a própria sombra.
É relevante sublinhar o passado recente dos homens de Peseiro. Derrota na Choupana, derrota e eliminação da Taça em Guimarães, contestação perigosa da massa associativa. A margem de erro era nula e o risco gigantesco. Tudo se esfumou nas linhas iniciais.
A ganhar desde o tiro de partida, o Sp. Braga projetou a boleia do destino para alargar horizontes. Colocou o indefeso Pawel Kieszek na carreira de tiro, percebeu o quão inofensivo era o ataque sadino e descomplexou-se.
Chegou aos quatro golos como poderia ter chegado aos cinco e aos seis. O enigma da história foi decifrado na primeira cena. Depois disso, não havia caminho alternativo. Isto só podia acabar com o massacre aos vitorianos.
António Salvador: "Em dez anos na presidência nunca saí de um jogo tão indignado como hoje. A arbitragem foi tendenciosa e vergonhosa. Desde o início que o árbitro tentou arranjar forma de expulsar algum jogador nosso. A expulsão do Paulo Vinícius é uma vergonha. Nem falta para amarelo é. Não temos mais centrais, mas vamos jogar com 11 contra o Benfica e certamente ganharemos."
José Peseiro: "Mesmo perdendo esses dois últimos jogos, mostrámos qualidade. Era preciso ganhar, pedi eficácia, mais do que exuberância, e ganhámos bem. É um resultado justíssimo. Contestação dos adeptos? Demos a resposta desde o primeiro minuto. Somos profissionais, temos que dar a resposta em campo e mostrámos a qualidade que temos. Há muita coisa para ganhar pela frente."
João Pedro: "Marcar golo cedo ajudou mas a equipa teve uma boa postura. Criámos ocasiões de golo, algo que já tínhamos feito nos jogos anteriores mas sem conseguir marcar. Foi um resultado justo."
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Braga sofre nova derrota e é eliminado da Taça de Portugal.
Um derby é sempre um derby. A frase, marcada nos livros como uma das mais batidas na gíria futebolística, tem constantes confirmações (basta lembrar-nos do recente Benfica-FC Porto para a Liga, com aqueles memoráveis 20 minutos iniciais).
E um derby minhoto, então, tem aliciantes garantidos. Ganhar ao Braga é, para os vimaranenses, um objetivo especial numa época. Bater o Vitória é, para os bracarenses, uma meta a atingir, seja em que contexto for.
Quem viu o V. Guimarães-Sp. Braga percebeu, desde o apito inicial, este sentimento mútuo. Era para a Taça? Melhor ainda: havia a possibilidade de atirar para fora da competição o adversário perdedor.
Num duelo com estas características, um erro pode ter consequências impensáveis. E quem não terá mesmo pensado nisso foi Leandro Salino.
O brasileiro, que até costuma ser jogador regular e previsível, teve um momento de descontração logo a seguir ao arranque do jogo. Queria atrasar para Quim, okay, mas tinha que ter visto a oposição oportuna de Barrientos.
Agradeceu o uruguaio, que colocou o Vitória na frente aos... 16 segundos. Quem poderia adivinhar?
Mas o Braga é uma equipa com categoria indiscutível. À adversidade, o conjunto de Peseiro respondeu com nível. Pegou no jogo, procurou a sorte, buscou o empate.
Mossoró orientou, Éder porfiou, Ismaily cruzou. O 1-1 parecia perto.
Só que o intervalo chegou e o golo bracarense não apareceu. Com alguma fortuna à mistura, o Vitória foi fazendo jus ao nome, mesmo criando menos ocasiões que o poderoso adversário.
Depois de 45 minutos iniciais de grande nível, o segundo tempo foi menos interessante de seguir. Mostrou um futebol mais lento, muitas interrupções, mais cautelas mútuas.
O Braga manteve a fé e a cabeça de Micael, entretanto colocado em jogo, quase repôs a igualdade.
A atitude confiante dos bracarenses, mesmo em situação de desvantagem, acabou por ser premiada, com o empate a surgir a cinco minutos dos 90. Mérito, também, do sentido de oportunidade de Éder.
Depois do 1-1, o sinal mais foi reforçado para o lado bracarense. Havia pouco tempo para evitar o prolongamento, mas os homens de José Peseiro estiveram perto de festejar aos 90.
Mas o futebol tem mesmo uma enorme capacidade de nos surpreender. Se a parte final dos 90 apontavam para um favoritismo do Braga para as meias-finais, eis que o Vitória ressurgiu nos primeiros minutos do tempo suplementar e recuperou a vantagem no marcador.
Era mesmo a noite de Barrientos. O uruguaio bisou e de novo com golo oportuno. Os vimaranenses foram ao rubro, Peseiro pôs as mãos à cabeça. Os bracarenses ainda podiam ter chegado ao 2-2, mas Douglas foi enorme a travar o que parecia ser um golo certo de Éder.
Num jogo intensíssimo, cheio, combatido, com litros de suor destilados nos dois campos, o Guimarães foi mais feliz e acabou por sorrir.
O Braga cometeu o pecado de começar mal duas vezes. Mesmo para uma equipa personalizada como esta, isso costuma ser fatal em jogos desta dimensão.
Abençoada rivalidade.
José Peseiro: "O V. Guimarães teve três oportunidades e fez dois golos, nós tivemos inúmeras e só fizemos um. O guarda-redes do V. Guimarães fez uma grande exibição. 90 por cento do jogo foi de domínio e hegemonia nossa, com golos desperdiçados na pequena área... Infelizmente o futebol tem destas coisas. O resultado é injustíssimo. Tudo fizemos para ganhar e merecíamos outro resultado. Penso que ficou uma grande penalidade por assinalar a nosso favor. Fizemos uma exibição para ganhar não por um, mas por mais golos. Nada tenho a apontar à minha equipa. O FC Porto foi eliminado da Taça de Portugal e não tem motivação para a Liga? E o Sporting, que já está eliminado em todas as competições? Temos a Taça da Liga para vencer e o terceiro lugar do Campeonato para conquistar, no mínimo."
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sábado, 12 de janeiro de 2013
Derrota na Madeira (3-2).
Os Guerreiros do Minho perderam, na acrópole desportiva do Nacional, um lugar com vista privilegiada para o clássico, entre Benfica e F.C. Porto, ao perderem 3-2 com o Nacional, invibializando, assim, qualquer hipótese de tirar partido do embate entre os dois primeiros classificados.
Manuel Machado começou a jogar antes mesmo do apito inicial e montou o seu batalhão em função dos pontos fortes dos arsenalistas, optando pela colocação de Moreno e Claudemir nos vértices mais adiantados do triangulo de meio campo, com o objetivo de bloquear os iniciadores do processo ofensivo do Braga: Custódio e Viana.
A fórmula do professor surtiu efeito nos primeiros minutos e até pertenceram aos insulares a primeira apróximação à baliza, com um remate de Mario Rondon que acabou desviado por um defensor arsenalista.
José Peseiro rapidamente percebeu que tinha que baralhar as cartas e voltar a distribui-las - leia-se alterar alguns mecanismos no processo ofensivo. Face ao jogo de pares instalado no setor intermediário, a solução encontrada residiu na mobilidades dos homens da frente, que confundiu os posicionamentos dos madeirenses.
A partir daqui praticamente só deu o vermelho do Minho, e as oportunidades foram surgindo junto à baliza de Gottardi. O brasileiro conseguiu negar por duas vezes o golo, a Hélder Barbosa e Hugo Viana, e ainda contou com a precisa ajuda do poste num cabeceamento de Paulo Vinícus.
O caminho para as redes de Gottardi só foi descoberto à entrada para os últimos dez minutos da primeira parte quando Hélder Barbosa, o melhor bracarense durante a primeira parte, aproveitou uma enorme defesa (incompleta) do guardião brasileiro para, na recarga, carimbar a vantagem arsenalista.
A guerra dos bancos continuou e Manuel Machado lançou os seus jogadores atrás do prejuízo. Ao intervalo lançou Jota e Diego Barcelos, e em três minutos os insulares deram a volta ao jogo. Primeiro, aos 57m, num remate fulminante de Mexer, e, aos 60, numa cabeçada letal de Diego Barcelos que ditou a reviravolta no marcador. Foi o materializar da maior assertividade ofensiva dos alvinegros que, já antes, tinham ficado perto do golo, quando uma cabeçada de Mario Rondon tirou tinta ao travessão da baliza minhota.
A perder, José Peseiro mexeu na equipa, e os bracarenses passaram a jogar mais no meio-campo insular, mas os maiores calafrios chegavam apenas através de lances de bola parada. O técnico sentia que a equipa precisava de mais presença na área e, quando se preparava para lançar Carlão, foi traído por Ismaily que, involuntariamente, inseriu a bola na própria baliza.
Éder ainda reduziu, mas a expulsão de Viana confirmou que aquilo que seria uma oportunidade de ouro de voltar a olhar para o topo da classificação, em jornada de clássico, transformou-se numa derrota que obriga a equipa da cidade dos Arcebispos a olhar para baixo, uma vez pode haver uma aproximação do Paços de Ferreira na luta pelo terceiro lugar. Para o Nacional, a 14ª jornada trouxe a vitória mais mediática da temporada.
José Peseiro: "A felicidade esgotou-se enquanto cá estive. Não mereciamos esta derrota. Criamos ocasiões na primeira parte para estarmos a ganhar por mais, mas existiu uma falta de velocidade, um autogolo, um canto do meio-campo. É um resultado injusto, mas tenho de aceitar porque o Nacional marcou três golos."
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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
João Pedro volta a casa e é reforço.
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Braga vence Beira-Mar (3-0) e avança para as Meias-finais.
O SC Braga carimbou esta quarta-feira a passagem para as meias-finais da Taça da Liga, ao receber e vencer o Beira-Mar por 3-0.
Jogo tranquilo dos bracarenses, que inauguraram o marcador aos 37 minutos, na sequência de pontapé de canto, com Carlão a dar a melhor sequência de cabeça. Pouco depois, bonita jogada entre Hugo Viana e Rúbem Amorim valeu o segundo golo.
Já na parte final coube a Hugo Viana fechar o marcador, estando nos três golos da sua equipa.
Está definido o quadro das meias finais da Taça da Liga. SC Braga (vencedor do Grupo B) vai receber o Benfica (vencedor do Grupo D), enquanto o FC Porto (Grupo A) jogará no Dragão frente ao Rio Ave (Grupo C).
Os jogos estão marcados para 27 de fevereiro, quarta-feira, salvo qualquer alteração.
Os vencedores seguem para a final, agendada para 14 de abril, em Coimbra.
José Peseiro: "O objetivo foi cumprido, estamos nas meias-finais, os jogadores estão de parabéns. Jogámos dois jogos fora nesta prova e depender só de nós neste jogo foi importante, conseguimos um resultado justo e uma boa vitória. Tivemos algumas dificuldades na primeira parte, até chegarmos ao golo não conseguimos impor o nosso futebol, mas, nos 90 minutos, o resultado é justíssimo, não sei se exagerado, mas fomos a melhor equipa e a que criou mais oportunidades."
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Emídio Rafael é Gverreiro do Minho.
O lateral Emídio Rafael foi confirmado como reforço do SC Braga na página oficial, assinando contrato até ao final da temporada com mais três de opção.
Contratado ao FC Porto, o jogador passou pelo Portimonense e Académica antes de ingressar nos dragões. A formação foi feita no Sporting.
Segundo palavras dos braguistas, o defesa esquerdo «é mais uma aposta do SC Braga num valor nacional».
domingo, 6 de janeiro de 2013
Braga vence Moreirense por 1-0.
O SC Braga recebeu e venceu o Moreirense por 1-0, em partida da 13.ª jornada do campeonato.
Primeira parte interessante, com o Moreirense a jogar desinibido em Braga e a lutar pelo resultado. No entanto, as duas melhores oportunidades pertenceram à equipa da casa e a Éder, que podia ter levado a equipa bracarense a vencer para o intervalo.
No segundo tempo, surgiu o golo do SC Braga, marcado por Éder aos 57 minutos, após um remate com estrondo de Ismaily à barra. Os guerreiros ainda sofreram na parte final do encontro mas o Moreirense não foi capaz de marcar.
A vitória permite ao SC Braga voltar a ter quatro pontos de vantagem sobre o Paços de Ferreira na classificação.
José Peseiro: "Foi uma vitória justa, mas difícil. Já o prevíamos. Jogámos melhor do que contra a Naval. A tendência é para jogarmos melhor no futuro, mas o mais importante é sempre vencer. Já fizemos grandes jogos e não vencemos. O Moreirense tinha empatado com o Benfica e perdido 1-0 no Dragão. Não foi um jogo excelente, mas está dentro daquilo que perspetivávamos. Ao Moreirense falta uma vitória para poder ser ainda mais forte. Defensivamente estamos mais equilibrados. Atacámos o quanto baste e tivemos equilíbrio atrás."
Éder: "A exibição podia ter sido melhor, mas nem sempre dá para jogar bonito. Conseguimos os três pontos, isso é o mais importante. Segurámos o terceiro lugar, esse é outro objectivo. Fiz o oitavo golo, foi bom ter ajudado a equipa. Trabalho sempre para ajudar o Braga a vencer."
Mossoró: "O mais importante foi vencer. Mostrámos que estamos bem, fortes, estamos em crescimento. Queríamos jogar sempre bem e vencer, mas nem sempre é possível. O Moreirense tam uma equipa boa, não merece estar em último."
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Braga vence Naval e isola-se no grupo B.
O Sp. Braga venceu nesta quarta-feira a Naval por 2-1, em partida da segunda jornada da terceira fase da Taça da Liga.
A equipa da Figueira da Foz esteve a vencer por 1-0, graças a uma grande penalidade convertida por Paulo Regula, aos três minutos.
No entanto, Haas empatou ainda no primeiro tempo (22 min) e Custódio, no segundo tempo, consumou a reviravolta no marcador ao fazer o 1-2 de penalty, aos 78 minutos.
Assim, o Sp. Braga assume o primeiro lugar do grupo B da Taça da Liga com quatro pontos, ou seja, mais dois que Beira Mar e V. Guimarães e mais três que os figueirenses.
José Peseiro: "Resultado muito melhor do que tudo o que fizemos aqui hoje. Atrevo-me mesmo a dizer que Não fomos melhores que a Naval em muito momentos. Se calhar formos felizes, reconheço. Não fomos o Braga, há dias assim. Temos de avaliar o que correu menos bem, é uma exceção, digamos, porque temos merecido normalmente ganhar. Até nas derrotas, das oito que tivemos, se calhar em cinco não merecíamos. Hoje não sabemos se merecemos esta vitória. Não tivemos intensidade, agressividade, dinâmica. Não teve a ver com as mudanças na equipa, tenho confiança nos jogadores, mas a verdade é que não fomos nem de perto, nem de longe, o que somos. Espero que tenha sido apenas um acidente. Tudo isto não tira mérito à Naval, que vinha de 12 jogos sem perder. É uma equipa boa, bem organizada, bem orientada, com alguns jogadores que se calhar mereciam estar na Liga. Se a pausa nos afetou? Sem outra resposta para dar, direi que sim. Muito tempo parados e tal, mas haverá outras coisas. O resultado é muito melhor do que a exibição, mesmo no final do jogo por exemplo, a Naval teve próxima de empatar. Espero que mereçamos esta felicidade. Agora só dependemos de nós."
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