domingo, 25 de novembro de 2012
Falta de sorte e arbitragem tendenciosa ditam nova derrota.
Uma vitória do FC Porto em Braga com a mais fina ironia do destino, pois os dragões acabaram por dar razão a Jorge Jesus ao conquistar a felicidade no minuto 90! O golo de James é tão importante como feliz, não só porque aconteceu no fim, mas principalmente porque a bola ainda desviou no pé de Douglão, bateu na barra e entrou.
José Peseiro: "Com a exceção dos primeiros 15 minutos, em que o Porto criou desequilíbrios, algumas situações de golo e colocou uma bola no poste. No resto do jogo, nós controlámos o FCP, uma equipa que é forte, que chegou aqui moralizada. O Beto só faz uma defesa, um cabeceamento... em termos de números, praticamente são iguais para ambas as equipas. Temos duas equipas competentes e uma foi mais feliz do que outra. Eu ontem disse que a competência chama felicidade, mas nós hoje fomos não fomos felizes. Toda a gente viu que há uma grande penalidade que não foi marcada. Se fosse marcada podíamos estar noutro resultado. Os nossos jogadores não merecem pelo que fizeram, ainda por cima a reagir a um momento menos bom. A equipa ficou mais confiante na segunda parte e sinceramente não esperava este resultado. Nove pontos são nove pontos, mas a Liga ainda não acabou."
Douglão: "Totalmente injusto. A equipa do Sp. Braga esteve ao mesmo nível, mas não teve a mesma sorte. A equipa nunca deixou abalar a confiança, tem respondido sempre bem, mesmo os resultados não sendo positivos. Tentamos sempre apresentar o melhor futebol, mas às vezes futebol também é ingrato. Depois do Cluj, conseguimos apresentar esse futebol de grande qualidade que demonstra que o grupo é forte."
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Cluj "gela" novamente Braga e atira-o para fora da Europa.
O Braga não só se despediu da próxima fase da Liga dos Campeões como perdeu as chances de se apurar para a Liga Europa. Um facto arrepiante tendo em conta as aspirações minhotas, mas que que condiz na perfeição com a primeira parte da equipa, demasiado má para ser verdade.
O Braga, desconcentrado, permitiu que o Cluj marcasse por três vezes numa mão cheia de remates e sempre pelo mesmo jogador: Rui Pedro. Sim, um jogador português, formado no FC Porto e que viveu uma noite de glória.
Alan, que reduziu para 2-1, parecia ter dado o mote para a reviravolta, mas tudo o que se seguiu foi um pesadelo ainda maior. O terceiro golo do Cluj chegou e Douglão foi expulso por agredir um adversário.
Pior era impossível? Era e foi. O Galatasaray marcou, venceu o Manchester United e atirou o Braga para fora das provas europeias. Foi um adeus bem português.
José Peseiro: "Esta Champions fica marcada pelos nossos erros. Estamos fora por minha responsabilidade. Não penalizo qualquer dos meus jogadores, sou eu que os treino durante a semana e sou eu que tenho de prepará-los mentalmente para não errar. Mesmo a jogar com dez fomos guerreiros. Tomámos conta do jogo, fomos para cima do adversário, procurámos o golo... O SC Braga não é pior que as equipas do Galatasaray e do Cluj. Na minha opinião, somos a segunda melhor equipa do grupo."
Alan: "Não podemos parar. Hoje lutámos, principalmente na segunda parte, mas com menos um é complicado. Partimos em busca do segundo golo, demos tudo, mas não foi possível. A UEFA agora já é passado. Temos de pensar nos erros cometidos e começar a pensar no que falta. Temos campeonato e as Taças pela frente."
Nuno André Coelho: "Na primeira parte não conseguimos fazer o jogo que queríamos. Mas há que dar os parabéns a esta equipa, fez a segunda parte inteira com menos um jogador. Tudo tentámos para fazer o 2-3 e apertar um pouco mais com eles. Infelizmente não conseguimos. Estamos fora. Há que recuperar em termos anímicos o mais rapidamente possível para o próximo jogo. Não podemos culpar só a defesa. A equipa não correspondeu ao que o mister pediu para parar o contra-ataque do Cluj. É uma desilusão. Temos um jogo muito bom, já demos provas disso. Estamos muito infelizes mas temos de dar a volta por cima."
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Braga segue para os oitavos da Taça de Portugal.
O Braga venceu esta sexta-feira o Pampilhosa, na Mealhada, por 2-1, na quarta eliminatória da Taça de Portugal. Hugo Viana, Alan e Zé Luís marcaram para os arsenalistas, Leitão foi o autor do único golo dos homens da casa.
Já a pensar no próximo jogo da Liga dos Campeões, com os romenos do Cluj, José Peseiro optou por poupar alguns dos principais jogadores e acabou por ver o jogo resolvido apenas nos minutos finais.
Depois de um mau início de ambas as partes, o Braga reorganizou-se e tomou conta do jogo, embora o Pampilhosa nunca tivesse baixado os braços, e acabou por chegar ao golo por Hugo Viana, num lance em que o guarda-redes Eduardo não ficou bem na fotografia. Oito minutos depois (20') Alan ampliou, de penálti, mas, ainda na primeira parte, Leitão reduziu para o Pampilhosa.
No segundo tempo o Braga procurou gerir o resultado, teve oportunidades para ampliar a vantagem, mas o marcador só sofreu alterações para lá do minuto 90, por Zé Luís.
José Peseiro: "Tenho que valorizar a forma como entramos no jogo, contra uma equipa que não era favorita, temos outras exigências, tivemos uma postura forte, de grande entrega, pena foi a concretização, o resultado ficou muito justo para o que criamos, poderíamos ter marcado mais."
Hugo Viana: "Temos tempo para pensar no próximo jogo, mas como disse o mister tínhamos muito mais a perder que o Pampilhosa. Fomos competentes e conseguimos vencer."
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domingo, 11 de novembro de 2012
Na casa do leão... Proença foi mandão.
Os leões tiveram, por fim, um jogo onde tudo correu bem: desde o golo madrugador, de Van Wolfswinkel, ao golo mal anulado ao Sporting de Braga, que teria dado o empate. Depois de uma semana onde muito se discutiu sobre quem seria o terceiro "grande" do futebol português, em Alvalade grandes foram... os guarda-redes. Rui Patrício e Beto mostraram porque são os "intocáveis" de Paulo Bento, tendo assinado uma série de incríveis defesas, que limitaram um jogo que teve 33 remates a um golo. Golo esse que apareceu logo aos quatro minutos e que revelou, desde logo, uma aposta acertada de Vercauteren: foi o jovem inglês Eric Dier, polivalente central da equipa B, a assistir Van Wolfswinkel para o golo.
Em desvantagem, o Sporting de Braga fez tudo para tentar evitar a quinta derrota consecutiva em visitas a Alvalade. Teve sempre mais bola e mais remates que os leões, mas o perigo nunca deixou de rondar a baliza de Beto, que negou o 2-0 na cara de Van Wolfswinkel e Elias, já depois de Rui Patrício ter feito a defesa da noite, após cabeceamento de Éder. Dos guarda-redes aos atacantes, Paulo Bento poderá ter constato que havia muito por onde escolher em Alvalade.
A segunda parte não foi diferente da primeira, embora o Sporting de Braga, com nada a perder, tenha criado os maiores lances de perigo. E como é hábito nos jogos "grandes", não faltou polémica nesta espécie de 'clássico' moderno do futebol português: aos 77 minutos, Alan cabeceou para o fundo das redes, mas Pedro Proença anulou o golo. Não se percebeu foi qual a razão para o fazer, pois não existiu qualquer tipo de infração na grande área leonina.
E quando Rui Patrício nada podia fazer, esteve lá o poste direito da baliza leonina, que negou o golo a Alan no período de compensação.
José Peseiro: "Realizámos uma primeira parte muito fraca. Não teve nada a ver com aquilo que podemos fazer. A segunda foi diferente, com claro domínio nosso, com várias oportunidades de golo contra apenas duas do Sporting. Merecíamos o empate. Se há coragem para dizer que se é prejudicado, há que manter essa coragem para dizer 'olha, hoje, fomos beneficiados'. Não estou contra nada, nem ninguém, pois os erros acontecem com todas as pessoas que andam no futebol, dos jogadores ao treinador, passando pelos árbitros. Apenas considero que, para manter a credibilidade, as pessoas que sistematicamente se queixam devem falar agora."
Alan: "Não sei o que passou, mas o golo foi limpo e a falta cometida foi sobre o Éder. Enfim, são coisas que acontecem, e as pessoas não deviam queixar-se da arbitragem. O Braga mostrou ser uma grande equipa, embora não tivesse estado muito bem na primeira parte, mas na segunda melhorou bastante. Foi pena não termos pontuado, mas vamos continuar nessa luta dos primeiros lugares."
António Salvador: "Fizemos uma primeira parte muito má, é verdade, mas a segunda foi excelente. No mínimo, merecíamos o empate. Foi isso que fizemos e até marcámos, mas alguém não deixou validar esse golo, que daria o empate. Há coisas que são coincidentes. Não foi por acaso que, durante a semana, a comunicação social tudo fez para que o Sporting chegasse a este jogo como um coitadinho. E ainda houve uma viagem à Rua Alexandre Herculano (localização da sede da FPF) que ajudou também a que o árbitro tomasse a decisão que tomou. Não sei quem foi, sei que houve essa viagem e o que se passou neste jogo, nas quatro linhas, ficou claro: há um golo limpo à frente do árbitro e não percebo por que o invalidou. Não consigo perceber. Não nos queremos queixar da arbitragem e nunca nos queixámos. Mas quando se diz tanto que são prejudicados, fez-se uma viagem a uma determinada rua, onde supostamente se decide muita coisa, e depois no campo é o que se vê."
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quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Braga domina mas não chega (1-3).
A melhor notícia da noite de Braga foi a vitória do Galatasaray na Roménia, deixando o segundo lugar à curta distância de um ponto. O Manchester United apurou-se na Pedreira, com frieza extrema, fruto de uma reta final avassaladora. O Sp. Braga encolheu-se, rendendo-se às evidências.
Alan colocou os arsenalistas em vantagem, fruto de uma boa hora de jogo. Foi-se a luz e a qualidade de jogos do Sp. Braga.Alex Ferguson, naquele jeito pouco interessado, mexeu o suficiente para virar o destino a seu favor. Quem tem Rooney, Van Persie e Chicharito, pode relaxar. Dúvidas apenas no 1-2, na grande penalidade que Nuno André Coelho terá cometido sobre Wayne Rooney.
José Peseiro manteve-se fiel aos seus princípios, apostando num onze voltado para a frente, liberto de amarras e preconceitos, capazes de se agigantar perante um Manchester United em contenção de gastos. De energias, entenda-se.
Sir Alex Ferguson, ao fim de 26 anos como técnico dos red devils, já reinventou a sua equipa por tantas vezes que chega a acreditar em impossibilidades, como um meio-campo em que Anderson, pesado, se dá ao luxo de jogar à frente de Ryan Giggs e Wayne Rooney.
O problema começava mais atrás, com uma defesa coxa, um lado direito remendado com Valencia como lateral e Smalling sem ritmo ao centro. Mais à frente, o tal triângulo pouco convencional, perigoso até, como se viria a provar.
O Estádio AXA veio abaixo com o golo do Sp. Braga. Literalmente. A luz, pelo menos. Tudo começou num roubo de bola de Custódio. Curiosamente, com o pé em riste, um lance passível de falta mas típico do futebol inglês, onde costuma passar com impunidade. Assim foi.
Custódio ganhou a posse e a bola sobrou para Alan. Este devolveu ao médio defensivo que, com um ligeiro toque, deixou o infeliz Jonny Evans fora do lance. O central acabou por derrubar o português, já na área. Grande penalidade aceitável. Remate forte de Alan, golo!
O Manchester United parecia surpreendido. Terminara a primeira metade com a sensação de dever cumprido. 60 por cento de posse de bola, segurança extrema no controlo da mesma em zonas ofensivas, perigo até. Durante largos minutos, o Sp. Braga andava atrás dela, com alguma inquietude.
Contudo, quando a balança virava, os arsenalistas aproveitavam os remendos pouco eficazes do lado inglês e ganhavam confiança. Éder, uma vez mais em bom plano, esteve perto do golo ao minuto 23.
Festa adiada em Braga, tudo à espera do momento que chegaria logo após o intervalo. Perto da hora de jogo, entra as celebrações intensas, a luz foi abaixo. Um ano após o apagão na receção ao Benfica (a 6 de novembro de 2011), o Estádio AXA voltou a ser afetado.
Durante longos doze minutos, toda a eletricidade da bancada norte desapareceu. Infeliz acaso numa noite de Liga dos Campeões, faltando apurar responsabilidades.
Regressou a luz, Alex Ferguson agradeceu a pausa e começou a mexer. Desta vez, de forma acertada. Nuno André Coelho ainda obrigou De Gea a bola defesa mas o United ia crescendo consideravelmente. Com a entrada de Van Persie, ganhou dimensão e aproximou-se do real valor.
Beto, no meio de nada, anunciou o desastre com uma saída completamente irrefletida. Van Persie fugia, é certo, mas para a esquerda. O holandês, letal como sempre, agradeceu e fez o empate. O Sp. Braga quebrava num par de instantes, sem tempo para respirar, ficando a reclamar da sua sorte.
Ao minuto 84, Wayne Rooney confirmou a reviravolta no marcador. Beto defendeu a primeira, Nuno André Coelho fez o carrinho e o inglês caiu com aproveitamento. O árbitro ficou indeciso, o tal auxiliar de linha fez-se útil mas considerou haver grande penalidade. Duvidoso. Penalty convertido, 1-2.
Peseiro, que não mexera até então, quis responder de pronto. Demasiado tarde. Chicharito ainda provou que a qualidade é um bem incomparável, com o terceiro golo em tempo de descontos.
José Peseiro: "Fizemos mais uma grande exibição, ainda mais completa do que em Old Trafford mas há sempre erros nos golos e aconteceram mais uma vez. É pena os jogadores terem de suportar esta amargura porque merecíamos outro resultado. Contra estas equipas, qualquer erro deixa-nos sempre ao dispor. Foi mais uma lição, já tínhamos aprendido em Inglaterra e hoje queríamos vencer. Na segunda parte, o United abriu-se e podíamos ter aproveitado os espaços para chegar ao segundo golo. Com o 2-0, podíamos ter gerido o resultado mas não conseguimos. Só dependemos de nós e acredito que podemos estar nos oitavos de final."
Beto: "Mais uma vez estivemos perto mas não chegou. Nos pormenores e nos detalhes, o Man. United acabou por ser mais eficaz e também foi feliz, porque não me parece que tenha sido penalty. Com o 1-1 a equipa ressentiu-se um pouco e com o 1-2, injusto em minha opinião, sentiu que seria muito difícil recuperar. Fica um amargo de boca porque jogámos cara a cara com um dos colossos do futebol mundial. Mas está tudo em aberto ainda."
Ruben Micael: "Entrámos muito bem. Na primeira parte o Man. United teve mais posse de bola mas tivemos as melhores oportunidades, saímos muito bem no contra-ataque. Na segunda parte voltámos a começar bem, marcámos o golo mas infelizmente a queda da luz foi boa para eles. Nos últimos dez minutos cometemos erros e perdemos. Jogar contra uma equipa destas e cometer erros como cometemos é inadmissível. O Beto não tem culpa. Culpados somos todos nós que deixámos sair, desde trás, o Man. United com a bola controlada. Culpados somos todos... O Man. United joga sempre para ganhar em qualquer campo. Neste momento temos três pontos, as outras equipas (Galatasaray e Cluj) têm quatro pontos e vamos jogar com elas."
Alan: "Apesar de tudo fizemos um bom jogo. Em dez minutos tivemos erros que contra este tipo de equipas não podemos cometer. Um jogo com o Man. United nunca está controlado, podíamos ter marcado um segundo golo, temos que levantar a cabeça e acreditar. Jogámos um bom futebol e apesar da derrota a equipa deu tudo."
Anderson: "Não me custa reconhecer que o Sporting de Braga controlou a maior parte do jogo e que até teve várias oportunidades para construir um resultado maior. Mas o futebol tem disto: quem não mete a bola lá dentro, arrisca-se a perder. Já sabíamos que íamos defrontar um adversário difícil. Estamos, naturalmente, satisfeitos com o apuramento."
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sábado, 3 de novembro de 2012
Braga vence Derby do Minho por 3-1.
O Braga venceu este sábado o Gil Vicente por 3-1, no Estádio AXA, em Braga. Zé Luís abriu a contagem, Yero empatou mas Alan, de penálti, e Hugo Viana, de cabeça, fixaram o resultado final
Numa primeira parte em que o Gil Vicente até começou melhor, o Braga conseguiu chegar ao golo à passagem do minuto 17, por Zé Luís. Isolado por Mossoró, o avançado que hoje substituiu Éder não desperdiçou e colocou o Braga na frente.
Já no segundo tempo o Gil conseguiu chegar ao empate, pelos pés de Yero (55), num golo idêntico ao do adversário no primeiro tempo: desmarcação nas costas da defesa e, isolado com Beto, não perdoou. No entanto, nove minutos depois Alan voltaria a colocar o Braga na frente, através da marcação de uma grande penalidade e Hugo Viana, a sete minutos dos noventa, "matou" o jogo.
José Peseiro: "Antes de dar mérito à minha equipa, tenho que fazê-lo ao Gil Vicente, que realizou aqui uma excelente exibição e foi a equipa com mais posse de bola que jogou contra nós esta temporada. Parabéns ao Gil Vicente pela exibição, pois é a equipa que menos merecia perder aqui de todas as que defrontámos no campeonato. Não entrámos bem, pois a equipa estava tensa, nervosa e pouco agressiva, tanto a defender como a atacar. Isso permitiu que o Gil Vicente criasse oportunidades e ganhasse a bola. Felizmente, fomos para o intervalo a ganhar por um golo, mas depois o Gil Vicente reagiu e tivemos que ir atrás do prejuízo. Penso que, se calhar, o resultado justo era menos um golo e o nosso adversário merecia ter marcado. Reagimos tarde, mas conseguimos os três pontos, que era o mais importante."
Zé Luís: "Trabalho para ter oportunidade de entrar na equipa e poder ajudá-la a vencer, como sucedeu hoje. Foi uma vitória importante que nos dá moral para pensar no jogo da próxima quarta-feira, frente ao Manchester United. O nosso objetivo esta noite era somar três pontos e conseguimos-lo."
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